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A LEGISLAÇÃO OBRIGA QUE EU USE NF-E E NFC-E? ENTENDA A QUESTÃO

20/06/2016 11:45

 

 

Desde 2008, o Governo Federal vem se empenhando em substituir as velhas notas fiscais de papel por notas fiscais eletrônicas. O pontapé inicial veio com a NF-e, a Nota Fiscal Eletrônica que substitui as notas fiscais modelo 1 e 1A, que documentavam transações comerciais entre pessoas jurídicas.

A partir de novembro de 2014 começa a implantação da Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica, a NFC-e, que substituirá a nota fiscal de venda ao consumidor, modelo 2, e o cupom fiscal emitido por ECF, equipamento de automação comercial autorizado a emitir o cupom fiscal e a nota fiscal ao consumidor.

Vantagens das notas fiscais eletrônicas

O primeiro benefício visível das notas fiscais eletrônicas é a diminuição do consumo de papel, já que este tipo de documento só existe eletronicamente. Para o Fisco, as notas fiscais eletrônicas facilitam o controle das transações documentadas no país, diminuindo a sonegação e aumentando a arrecadação.

Já para as empresas, o maior benefício é a agilidade dos processos, já que a transmissão desse tipo de nota é online e há a eliminação de obrigações como homologação de software emissor por parte da receita, impressoras e papéis especiais, entre outros.

Quem é obrigado a emitir os novos modelos de nota fiscal?

A implantação das notas fiscais eletrônicas foi prevista de forma escalonada, de forma a permitir tempo hábil para que todos os estabelecimentos possam se adequar.

Emissão de NF-e

No caso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que documenta as operações comerciais entre pessoas jurídicas, todas as empresas que realizem transações comerciais com a Administração Pública, direta ou indireta, empresa pública ou de economia mista, além das empresas que enviam seus produtos para outros estados e para o exterior estão obrigadas a emitir a NF-e. Além destas, cada estado define quais outras empresas também são obrigadas a emitir a NF-e. Nesse caso, o melhor a ser feito é consultar a Secretaria da Fazenda do seu estado, para se informar a respeito da obrigatoriedade da emissão de NF-e para a sua empresa.

Emissão de NFC-e

Já no caso da NFC-e, a obrigatoriedade começa em novembro de 2014 e está prevista em mais 5 etapas, de forma que em julho de 2016 todos os estabelecimentos atuem no comércio varejista estejam emitindo somente a forma eletrônica da nota fiscal ao consumidor.

As empresas obrigadas a emitir a NFC-e já a partir de novembro de 2014 estão citadas nominalmente na Portaria Sefaz nº 312, de maio de 2014, disponível no Portal da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica.

A data limite de adequação varia de acordo com o faturamento da empresa. Veja:

  • até março de 2015, as empresas que faturam mais de 10 milhões de reais por ano têm que se adequar;
  • até julho de 2015, as que faturam mais de 5 milhões por ano;
  • até novembro de 2015, as de faturamento superior a 1,8 milhões de reais;
  • até março de 2016, quem fatura mais de 360 mil reais ou está em início de atividade;
  • até julho de 2016, todos os estabelecimentos de comércio varejista deverão estar emitindo a NFC-e.

O que é preciso para se adequar?

Tanto para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica quanto para emitir a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica, três requisitos são básicos:

  • credenciar-se junto à Sefaz;
  • adquirir um certificado digital no padrão ICP-Brasil contendo o CNPJ da empresa;

Atenção aos calendários de ECD e da ECF.

24/05/2016 00:38

 

Atenção aos calendários de ECD e da ECF

Escrituração Contábil Digital e Escrituração Contábil Fiscal devem ser entregues aos computadores da Receita Federal, para que ela possa esmiuçar toda a vida tributária, financeira e contábil da companhia no ano que passou.

 

Os meses de maio e de julho de 2016 estão marcados para as empresas brasileiras atenderem o compromisso com a Fiscalização Federal na entrega das obrigações fiscais de maior relevância na atualidade: a ECD (Escrituração Contábil Digital), em maio, e logo na sequência, no último dia do mês de julho, a ECF (Escrituração Contábil Fiscal).

Contadores, controllers, diretores financeiros, gerentes tributários, enfim, todos aqueles que são responsáveis nas companhias pela vida contábil, fiscal e financeira em geral, da menor até a maior empresa, de um grupo de empresas ou um conglomerado, estão atentos a esses dois meses. Será o encontro direto com os fiscais federais, que estarão aptos e poderão esmiuçar toda a vida tributária, financeira e contábil da companhia no ano que passou.

A entrega deverá ser feita aos computadores da Receita Federal do Brasil e elaborados em arquivos magnéticos no rigor do layout e pelas regras estabelecidas em legislação, diferentemente do que ocorria em passado recente. Os dados constantes nesses arquivos magnéticos referem-se à pessoa jurídica e apontam os detalhes de cada um dos fatos e atos contábeis que representaram todo o movimento financeiro e fiscal do ano que passou, o que envolve o crescimento ou a redução do patrimônio. Além disso, irá apurar o Imposto de Renda a ser recolhido no ano de entrega dos arquivos ao apresentar seus valores para chegar na base de cálculo, demonstrando o resultado financeiro de Lucro ou Prejuízo.

Sócios e acionistas esperam pelo Balanço Patrimonial para saber o resultado da aplicação do seu dinheiro e ficam na expectativa da ocorrência de lucro para comemorar ou de prejuízo para lamentar. Da mesma forma, o Fisco Federal, mais precisamente a Receita Federal do Brasil, está esperando cada um dos Balanços Patrimoniais de todas as empresas brasileiras para saber o quanto vai arrecadar com os impostos e, de olho nos dados apresentados nos arquivos magnéticos, checarão se os mesmos foram corretamente declarados. Os detalhes dos lançamentos contábeis, os valores dos saldos de cada conta do Plano de Contas das empresas (antigos Livro Diário e Livro Razão) e para coroar, as contas de resultado com os respectivos Balaços Patrimoniais, além do valor do imposto de Renda e da CSLL calculados estarão presentes na ECD e ECF.

Até pouco tempo atrás os Livros Fiscais e Contábeis das empresas eram emitidos mensalmente e alguns outros anualmente. Eles eram autenticados ou pela Junta Comercial ou pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e ficavam guardados nos arquivos das empresas esperando pelo pedido do fiscal para ver esses livros, ou seja, em um local dentro da empresa, “à disposição do Fisco”. Hoje não! Hoje, os Livros Fiscais e Contábeis estão “abertos”, escancarados na mesa dos fiscais e estão à disposição, por assim dizer, “online”, ou seja, basta um toque no computador do fiscal e ele terá na sua frente todos os detalhes da escrituração fiscal e contábil. Não há o trabalho de deslocamento até a empresa, ficando a fiscalização à distância sem que o contribuinte fique sabendo que está sofrendo uma fiscalização.

Quanta responsabilidade dentro desses arquivos magnéticos! E como estão essas informações? Estão refletindo fiel e corretamente todos os documentos emitidos e recebidos com seus valores e devidamente alocados nas contas contábeis mais apropriadas de acordo com os melhores procedimentos previstos na contabilidade?

O que eu resumiria com todas essas observações: quanto mais tempo para a elaboração da ECD – Escrituração Contábil Digital, para entregar em maio, que está aí, e da ECF – Escrituração Contábil Fiscal, para entregar em julho, com uma análise cuidadosa e profunda (podia até falar “percuciente”) dos dados que irão compor esses arquivos magnéticos, o resultado final será mais tranqüilizador  para aqueles que estão com a responsabilidade de executar essa tarefa, verificando o conteúdo e agora assinando digitalmente. Podendo na teoria ser questionado no dia seguinte ao da entrega por qualquer fiscal que, da sua mesa de trabalho, teve acesso a esses arquivos.

Tomar decisão pelo mais confiável sistema, pelo instrumento mais adequado, eficiente e amigável, com tratamento, análise e carga para o arquivo magnético no layout oficial com segurança e praticidade na elaboração e entrega da ECD e da ECF é uma tarefa de muita responsabilidade, porque essa obrigação fiscal vai carregar toda a competência do profissional da área de contabilidade e finanças. Hoje já é urgente tomar essa decisão!

Por que a Gestão Financeira é tão importante?

07/03/2016 12:51

 

Um tema ignorado por muitas empresas, colocado em terceiro plano, mas que faz uma grande diferença na condução do negócio. Quando falamos em gestão financeira precisamos esclarecer algumas questões, muitos confundem e acreditam que tudo faz parte da contabilidade e é aí que mora o perigo.

Podemos dizer numa linha simples sem desmerecer a importância, que a Contabilidade é a contadora de história, registra os fatos passados e obedece a leis e normas vigentes. Por outro lado, falando em ‘miúdos’ e tentando ser simplista, a Gestão Financeira dá um direcionamento financeiro, analisa o passado, entende o presente e projeta o futuro, através de ferramentas como o fluxo de caixa, orçamento, planejamento estratégico, etc.

Quando o Empresariado/Executivo tem a percepção de relevância do tema, consegue elaborar uma estratégia e assim prever um cenário e se preparar para tal, seja ele, um momento de retração ou expansão econômica, assim não será surpreendido, pois terá um plano nas mãos e tomará a melhor decisão para o momento.

A gestão financeira não é nem um bicho de sete cabeças, e deve ser levado à sério. Nossa economia é a formada por 94% de pequenas empresas, muitas delas sem uma gestão financeira adequada, não tem sequer um fluxo de caixa, não conhecem o negócio financeiramente, não sabem quanto faturam, quanto gastam, não sabem a margem de lucro, trabalham literalmente no escuro. Não dá para olhar para o extrato bancário e tirar alguma conclusão, por isso observamos alguns erros básicos como: Vendas com prazo superior a compra captação de recursos com taxas de juros elevadíssimas, podemos citar também a rolagem de dívidas, tomada de empréstimos compulsivas, etc.

Um simples plano financeiro lhe direciona, faz o papel do GPS na sua organização, você conhece seu preço, seu lucro, seus resultados, o momento do seu negócio, a hora de ampliar ou retrair, contratar ou demitir, as decisões são amparadas por números e não apenas por suposições. Toda ação de uma empresa precisa de um amparo financeiro, seja ela qual for seu tamanho. Conhecer os números é a chave do sucesso!

5 MOTIVOS PARA ABANDONAR AS PLANILHAS DO EXCEL

11/02/2016 16:13

 

A utilização do Excel para gerenciamento empresarial é muito comum, principalmente em empresas que estão iniciando suas atividades. Muitos gestores identificam as planilhas como uma forma simples de controlar todos os dados da empresa, o que pode ser um equívoco.

Para lhe mostrar o verdadeiro cenário por trás das planilhas em Excel, preparamos este artigo. Confira os principais motivos pelos quais você deve se livrar das planilhas e adotar um sistema de gestão empresarial em nuvem:

Confiabilidade

As planilhas podem até parecer seguras, mas na verdade elas não são confiáveis. Qualquer problema técnico em seu computador ou se o arquivo Excel for corrompido, por exemplo, ocasiona a perda de todos os dados em segundos, comprometendo toda a gestão da empresa.

Organização

O tumultuado cotidiano empresarial pode comprometer a organização dos processos. Este é um fator decisivo para que muitas empresas fechem as portas antes de completarem três anos. Quando a empresa deixa de lado as planilhas e opta por um sistema ERP em nuvem, irá crescer muito mais, de maneira consistente e organizada.

Mobilidade

Armazenar os dados em nuvem traz mais mobilidade para a equipe. Estes dados podem ser acessados de qualquer lugar e a qualquer momento, com poucos cliques. Isto também aumenta a produtividade, o influenciará diretamente nos resultados da empresa.

Gerenciar é preciso

As planilhas podem ser úteis para controle de dados, mas sua empresa precisa mais que isso. Não basta controlar informações, é necessário gerenciar o negócio. Esta gestão é possibilitada por um ERP em nuvem, que mantém a base histórica dos dados, acompanha o fluxo de caixa, gerencia o estoque, emite notas fiscais, apresenta relatórios completos e confiáveis, entre outros procedimentos.

Facilidade

Todos os processos descritos no item anterior podem ser realizados com muita facilidade em um ERP em nuvem, contribuindo para aumentar a produtividade da equipe. 

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS EM TER UM ERP NA SUA EMPRESA?

09/02/2016 13:10

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS EM TER UM ERP NA SUA EMPRESA?

 

O Enterprise Resource Planning (ERP) 

ou Planejamento de Recursos Empresariais — é um software de gestão que integra todos os dados e processos de uma organização em apenas um sistema. Isso, por si só, já é um grande benefício, uma vez que elimina — ou pelo menos minimiza — a necessidade de migrar informações de um sistema para outro.

Mas esse ainda não é o único benefício que o ERP pode proporcionar a uma organização. Quer saber o que mais ele pode oferecer? Pois então confira agora mesmo nosso post de hoje, porque listamos as principais vantagens da implantação de um sistema nesses moldes na sua empresa. Ficou curioso? Acompanhe:

Padronização de processos

O ERP possui dados padronizados que são baseados em boas práticas de negócios no mercado. A padronização dos processos, para adequá-los ao modelo do sistema, ainda traz consigo vantagens como economia de tempo para executar determinadas atividades, eliminação de controles manuais — com a consequente diminuição de riscos de falhas — e aumento da produtividade.

Unificação da gestão

Os sistemas ERP integram diversos departamentos e até mesmo filiais, mas, ao mesmo tempo, permitem que o gestor tenha uma visão individual e consolidada dos resultados da unidade ou da organização como um todo, contribuindo para tomadas de decisões cada vez mais acertadas.

Redução de possíveis erros

Esse sistema permite que os processos e seus respectivos históricos sejam visualizados de forma mais clara, uma vez que estarão devidamente padronizados. Essa característica auxilia o usuário a planejar melhor os recursos necessários para executar uma tarefa, tendo como base as informações já registradas para a atividade.

Melhorias gerenciais

A implantação do ERP elimina a necessidade de controles manuais, unifica os dados e disponibiliza a geração de relatórios. Assim, além de o processo se tornar mais confiável, os gestores passam a ter acesso à informação a qualquer momento, contando com bases sólidas para o processo de tomada de decisão.

Controle de pedidos

O ERP proporciona um maior controle sobre o andamento dos pedidos dos clientes, além de coordenar os processos de estoque, produção e expedição. O software também permite a criação de um banco de dados com informações e históricos atualizados de todos os clientes. E fica mais fácil vender para quem se conhece, os lucros aumentam.

Aumento da competitividade

Com a padronização dos processos, as melhorias gerenciais, a redução de erros, a gestão tributária automatizada e confiável e o aumento da produtividade, a empresa consegue aumentar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, obter ganhos na receita e reduzir custos. E tudo isso só aumenta a competitividade do negócio perante o mercado!

A princípio, o investimento para a implantação de um software ERP pode parecer alto e o processo um pouco desconfortável para os colaboradores, por se tratar de uma novidade. Mas esses pontos de observação não se comparam ao retorno que o sistema pode proporcionar à organização, muitas vezes até mesmo em curto prazo. Então o que ainda está esperando?

BLOCO K ADIADO, E AGORA?

21/10/2015 14:20

 

BLOCO K ADIADO, E AGORA?

 

Continuamos com a mesma analogia  sobre o Bloco k, podemos comparar o Bloco K a uma viagem necessária, mas que dessa vez foi prorrogada. Se você ainda não havia se programado para ela, saiba que ainda há tempo. Estamos falando da viagem sem volta que é a entrega do Bloco K. Apesar de hoje, 8 de outubro de 2015, ter sido divulgado que a entrega prevista para 1º de janeiro de 2016 do Bloco K foi adiada para 2017, fique atento: isso não é para todos.

Bloco K adiado?

   Além dessa prorrogação não se aplicar para todas as empresas, quem tiver passe livre para entregar em 2017 continua buscando formas de melhor estruturar e mapear as informações para a geração do Bloco K.

   Devido ao curto prazo, a preocupação principal da maioria das empresas estava em apenas na geração do arquivo do Bloco K, na qual, apesar de complexa, não é o maior problema. Apenas empresas que já colocaram o Bloco K em destaque principal no planejamento interno estavam com preocupações além da entrega do arquivo e, assim, garantindo uma qualidade e segurança desejada. Além disto, possibilita que essas empresas utilizem as informações para identificar novas oportunidades que o Bloco K permite – derivadas a partir das análise previamente realizadas das obrigações acessórias que impactam nas informações enviadas ao Fisco.

   Diante deste cenário, há uma nova oportunidade para aquelas empresas que estão dentro das selecionadas para entregar apenas em 2017, pois agora poderão buscar através da Governança e Compliance Fiscal mais formas de evitar grandes dores de cabeça, principalmente no que diz respeito a possíveis retificações futuras do Bloco K.

Qual o impacto se o Bloco K foi adiado?

 Deixar para realizar a geração em cima do prazo pode ser um risco muito alto para a empresa, pois inúmeras obrigações fiscais impactam nas informações fiscais enviadas no Bloco K, dessa forma, caso alguma dessas informações não estiverem em concordância, o Fisco conseguirá notar de forma como nunca viu antes.

 

   Para encerrar, sabemos que independente do faturamento da empresa, quanto antes ela começar a análise e mapeamento de suas informações, melhor será o resultado do arquivo enviado. Veja abaixo a metodologia para preparação e envio do Bloco K, em qual nível sua empresa está nesse momento?

 

5 maneiras de reduzir custos com um ERP

18/10/2015 08:24

 

5 maneiras de reduzir custos com um ERP

 

Em tempos de economia oscilante a primeira iniciativa de qualquer empresa é enxugar custos. Contudo, a empresa não pode parar de girar. Como então, reduzir o orçamento nos pontos certos e manter a produtividade a todo vapor para continuar garantindo a receita do seu negócio?

Uma maneira fácil de alcançar essa medida é com o apoio de um bom ERP para que você controle cada detalhe de sua organização na ponta do dedo e tenha um aliado estratégico para a tomada de decisões. E mesmo que você precise fazer um investimento inicial para a aquisição do software, será fácil perceber como, em pouco tempo, esse investimento retorna para seu bolso em forma de resultados práticos e eficientes.

Confira 05 pontos básicos em que um ERP pode te ajudar a otimizar seus custos e resultados.

 

1. Elimine controles paralelos

Planilhas, softwares e diversos controles rodando ao mesmo tempo ainda fazem parte da rotina de muitas empresas. Mas a integração das informações pode se tornar um verdadeiro caos em um cenário com controles paralelos, além dos riscos e inconsistências de dados.

Com um ERP esses problemas acabam. Ao invés de manter em funcionamento vários softwares individuais, você contrata uma única solução, economiza com plataformas tecnológicas e arquivos físicos, centraliza suas informações em uma plataforma única e garante a segurança e integração das informações para todo seu time.

 

2. Controle de perto seu orçamento

Acertar no previsto versus realizado requer uma boa dose de organização e controle sobre o orçamento da empresa, o que nem sempre é possível a partir de planilhas eletrônicas preenchidas manualmente e documentos dispersos. Com um bom sistema de gestão você passa a ter todas as informações que precisa para monitorar mais de perto os gastos e as receitas da empresa, bem como consegue confrontar o previsto com o concretamente realizado em poucos minutos, além de identificar gargalos e fontes de custos para replanejar seu orçamento e investimento de acordo com o momento da empresa. Assim seu fluxo de caixa se mantém sempre positivo e você sabe onde cortar e onde investir.

 

3. Reduza o retrabalho de sua equipe

Se você não conta com uma solução para centralizar informações e facilitar o trabalho de sua equipe, a chance de que eles percam muito tempo com uma atividade ou que mais de uma pessoa realize o mesmo controle de modos diferentes é grande. Com isso, você perde produtividade e eficiência, o que não é bom para nenhuma empresa. Um ERP pode eliminar os retrabalhos e permitir que sua equipe permaneça focada em atividades mais estratégicas e importantes para alavancar o seu negócio e aumentar o faturamento.

 

4. Cresça mais com um quadro enxuto  

Logo, se sua equipe não precisa se preocupar com tantos detalhes operacionais, você ganha mais eficiência para que sua empresa cresça por mais tempo com o mesmo time, pois a automatização de um sistema de gestão torna as atividades mais práticas e simples. E se você cresce com o mesmo time ao longo de um período maior, isso também significa economia para o seu bolso, já que não é necessário contratar novos colaboradores para as atividades.

 

5. Tenha processos bem definidos

E encontrar um ERP com alto nível de aderência é o maior desafio no momento da tomada de decisão. O primeiro passo é realizar um mapeamento de processos para assim realizar a aquisição do sistema mais adequado às necessidades da empresa. E além de todos os benefícios para a implantação, esses processos passam a fazer parte da rotina da empresa, trazendo mais agilidade e facilidade para sua equipe, além do mais importante: mantendo o controle e conhecimento da sua empresa, na empresa!

 

Viu quantas vantagens uma gestão de qualidade pode agregar em sua empresa? Agora é só escolher o ERP ideal para o seu negócio e colocar todos esses benefícios em ação a seu favor! 

Tecnologia: uma aliada em tempos de crise

24/09/2015 12:22

Tecnologia: uma aliada em tempos de crise

Soluções tecnológicas em gestão da cadeia de suprimentos oferecem ganhos em produtividade e redução de custos para empresas.

O aprofundamento da crise econômica que atravessa o país tem levado as empresas brasileiras a adotarem medidas para garantir as margens esperadas ou pelo menos mitigar perdas.

Estas iniciativas passam muitas vezes por rever custos e processos internos de compras e logística. Uma grande aliada são as soluções tecnológicas em gestão da cadeia de suprimentos, que hoje oferecem a um baixo custo, ganhos potenciais para empresas de diferentes perfis.

Os avanços recentes em hospedagem e em arquitetura de soluções tecnológicas, e a aceitação cada vez maior das empresas às cloud solutions, tem incentivado o surgimento de novos players e gerado novas oportunidades para o mercado de plataformas B2B. Ferramentas que suportam e automatizam os processos de gestão de fornecedores, negociação, aquisição (req-to-order) e monitoramento logístico, geram benefícios ao longo de toda a cadeia.

Atualmente, mesmo com os ERPs, muitas empresas ainda dependem de processos manuais na comunicação com o ambiente externo. A automatização da busca, homologação, negociação e transação com fornecedores aumenta a agilidade, gera visibilidade em tempo real de todos os processos, e ainda melhora o compliance, mitigando riscos. Indicadores de desempenho destas soluções indicam economia potencial no custo operacional da requisição ao pedido de até 50%[1], além de ganhos no prazo total deste processo, melhora na gestão total de gastos e diminuição de compras spot, ou seja, sem contrato.

Já em logística, gastos com transportes (ou custo frete) podem representar até 50% dos custos referentes aos processos da cadeia de suprimentos. Empresas que utilizam modelos de otimização dinâmica e colaboração tendem a capturar maiores benefícios e se posicionar a frente dos seus competidores. As soluções tecnológicas[2] que oferecem o acompanhamento da operação logística em tempo real e visibilidade do status e do desempenho de pedidos, nota fiscal, transporte e frota, geram aumento da produtividade operacional, melhora do nível de serviço e redução de custos em transporte, armazenagem, seguro e estadias.

Se por um lado o cenário de crise do país gera dificuldades em geral para as empresas, na cadeia de suprimentos, a combinação de redução do desperdício, aumento da eficiência e economia gera impacto direto no bottom line das empresas e as prepara para serem ainda mais competitivas em um momento de retomada do crescimento econômico.

 

MarketUP, Sistema de Gestão parceiro do Sebrae, lança recurso de mesa e comanda para atender bares e restaurantes

01/09/2015 09:39

Novo recurso permite o gerenciamento dos processos de atendimento dos estabelecimentos que operam com mesas e comandas para atender os seus clientes


O Sebrae está sempre à procura de soluções que possam dar suporte às necessidades gerenciais presentes no dia a dia de um pequeno negócio. Pensando nisso, a entidade firmou uma parceria com a MarketUP (https://www.gsponline.com.br/), ferramenta de gestão gratuita voltada ao atendimento das micro, pequenas e médias empresas brasileiras. Desde 2013, o Sebrae indica a MarketUP para empreendedores interessados em otimizar a administração dos seus negócios.
Com uma interface simples, o sistema possui funcionalidades voltadas para o gerenciamento do estoque, compras, finanças e vendas. Além disso, ele também conta com uma Loja Virtual Integrada, Frente de Caixa (PDV) para vendas diretas ao consumidor, Emissão de Nota Fiscal de produto (NF-e), Nota Fiscal de Serviço (NFS-e), Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica(NFC-e) e CF-e-SAT (Cupom Fiscal Eletrônico do Sistema Autenticador e Transmissor).
Agora, pensando em atender um número ainda maior de empresas, o módulo de PDV da MarketUP traz novidades: nesta versão, a ferramenta dispõe de novos recursos voltados para estabelecimentos comerciais que necessitam de um gerenciamento eficaz das operações de mesas e comandas – notadamente bares e restaurantes.
Através deste novo módulo de PDV, o empreendedor pode abrir novas comandas, incluir quantidades de pessoas por mesa, enviar pedidos para cozinha, gerar códigos para seus garçons, anotar observações no pedido do cliente (definindo, por exemplo, se a bebida é com gelo ou sem gelo, com açúcar ou sem açúcar etc.) e realizar transferências de comanda para outras mesas.
Luis Fernando Gracioli, sócio-diretor de Negócios da MarketUP, explica que os novos recursos visam dar suporte para o crescimento de um importante nicho de PMEs, o segmento de bares e restaurantes: “Continuamos inovando e ampliando os recursos para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas brasileiras. A nossa parceria com o Sebrae quer oferecer o melhor e mais completo sistema para estes negócios”.
Para utilizar estes e outros recursos da MarketUP, basta acessar o site do sistema (https://www.gsponline.com.br/) e realizar o cadastro, gratuitamente.
 

Entenda o que é um centro de serviços Compartilhados

11/08/2015 11:09

Entenda o que é um centro de serviços Compartilhados

Muito se ouve falar sobre a criação de centros de serviços compartilhados, os CSC, e sobre seu crescimento no Brasil. Mas, afinal, para que serve e como este conceito é aplicado em um negócio? O CSC funciona como uma ferramenta integrada à empresa que possibilita a criação de estratégias administrativas e transacionais. Isso significa que todo o trabalho que não é necessariamente o core business, ou seja, o trabalho principal da empresa, começa a ser pensado como uma questão estrutural. A partir disso se inicia um processo de criação de estratégias para a melhoria destes serviços e de sua interação com todas as áreas da empresa, como financeiro, RH, compras, etc. Desta forma, áreas diferentes da empresa passam a executar o trabalho de uma forma alinhada e centralizada. Pensando estrategicamente e de forma integrada, as empresas que adotam o sistema de CSC conseguem melhorar os resultados e até mesmo reduzir gastos e riscos.

O conceito de centro de serviço compartilhado foi criado nos Estados Unidos nos anos 1970 e começou a ser aplicado no Brasil na década de 1990. Hoje vem crescendo a sua aplicação em muitas empresas. Um estudo, realizado em 2012, sobre Maturidade de Centro de Serviços Compartilhados, estima que já existem no Brasil cerca de 100 CSCs e a tendência deve aumentar. A GSPonline, auxilia empresas que queiram implantar o serviço, aponta que o CSC tem desempenhado uma função estratégica como plataforma de crescimento nas corporações em rápida expansão, especialmente para grupos que participam de fusões e aquisições.

Criar um CSC tem como principais estratégias primar pela qualidade do trabalho reduzindo custos e riscos. Não existe um modelo de CSC, já que cada empresa tem um foco diferente, sendo que algumas têm relações internacionais. Mesmo assim, algumas características comuns podem ser adotadas: centralização das operações e trabalhos administrativos, padronização dos serviços e processos, criação de uma cultura para buscar melhorias e diálogo entre todas as áreas da empresa e busca de melhores práticas na empresa.

Pensar em novas formas de executar tarefas a fim de melhorar a efetividade da empresa e garantir que os negócios estejam fluindo da maneira mais rentável é um dos grandes desafios a serem enfrentados hoje no mercado. E a adoção de ferramentas que visem à busca desses objetivos é uma tendência que vem pra ficar.

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A LEGISLAÇÃO OBRIGA QUE EU USE NF-E E NFC-E? ENTENDA A QUESTÃO

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